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sexta-feira, 20 de março de 2015

CONHECIMENTO & DINHEIRO


Ebook: Feeds e Feedburner



Com este completíssimo guia terá acesso a um grande número de dicas e tutorias detalhadamente explicados e ilustrados, para que consiga hoje mesmo entender a real importância dos Feeds e utilizá-los a seu favor, desde a simples angariação de seguidores até à monetização!

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Diário de um Blogueiro




QUER APRENDER MUITO MAIS SOBRE BLOGS ?






O “Diário de um Blogueiro – o que aprendi e conquistei com os blogs” é um livro no qual o autor descreve suas experiências de mais de seis anos estudando e trabalhando com blogs. De forma simples, clara e descontraída, ele aborda vários aspectos relacionados ao processo de criação de blogs, relatando com muita sinceridade o que aprendeu e conquistou durante sua jornada pela Blogosfera.
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O Que é Mapa Conceitual ?

 

 

 

Mapa conceitual



Exemplo de aplicação de mapa conceitual na estrutura de um software livre.
A teoria a respeito dos Mapas Conceituais foi desenvolvida na decáda de 70 pelo pesquisador e navegador norte-americano Joseph Novak, com vistas à facilitar a administração, ao nível de Comando e Estado Maior, de uma companhia de navegação. Ele define mapa conceitual como uma ferramenta administrativa, para organizar e representar o conhecimento, de forma geral, sendo basicamente um aperfeiçoamento do conhecido organograma, somente que, bastante, e muito detalhado, com fins de ser utilizado em trabalho de equipe e/ou em colegiado.
O então chamado mapa conceitual, foi originalmente baseado na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel. A aprendizagem pode ser dita significativa quando uma nova informação adquire significado para o aprendiz através de uma espécie de ‘ancoragem’ em aspectos relevantes da estrutura cognitiva preexistente do indivíduo. Na aprendizagem significativa há uma interação entre o novo conhecimento e o já existente, na qual ambos se modificam. À medida que o conhecimento prévio serve de base para a atribuição de significados à nova informação, ele também se modifica. A estrutura cognitiva está constantemente se reestruturando durante a aprendizagem significativa. O processo é dinâmico; o conhecimento vai sendo construído.
Podemos dizer que mapa conceitual é uma representação gráfica em duas ou mais dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações entre eles sejam evidentes. Os conceitos aparecem dentro de caixas enquanto que as relações entre os conceitos são especificadas através de frases de ligação nos arcos que unem os conceitos. As frases de ligação têm funções estruturantes e exercem papel fundamental na representação de uma relação entre dois conceitos. A dois conceitos, conectados por uma frase de ligação chamamos de proposição. As proposições são uma característica particular dos mapas conceituais se comparados a outros tipos de representação como os mapas mentais.

fonte:Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Mapas Conceituais!


Mapas Conceituais colaboram para a construção do conhecimento

Ao relacionar graficamente palavras, links e informações que compõem um tema, o aluno passa a entender melhor o conteúdo proposto

Entre os pontos mais importantes para o desenvolvimento do aluno é que ele possa trabalhar em equipe, que
desenvolva habilidades, tome decisões e, principalmente, consiga transformar informações em conhecimento. Mas essa pode não ser uma tarefa simples, principalmente numa época em que as informações proliferam-se seja em livros, revistas ou mesmo na web. "Como transformar estas informações em conhecimento? Como buscar, utilizar e estudar esta informação, através de mecanismos de didática para que o aluno construa seu conhecimento?", questiona Gilda Helena B. de Campos, coordenadora técnica de Educação a Distância da PUC do Rio de Janeiro.

Para trabalhar com esta questão existe um método conhecido por Mapas Conceituais, que facilita a representação e a análise de informações, ajuda a construção do conhecimento e evidencia o aprendizado do conteúdo proposto. Mapas Conceituais são representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos e objetos ligados por palavras. Agora, com o vasto conteúdo existente na internet, estas palavras podem ser "promovidas" a links que remetem o aluno diretamente a determinado artigo, texto ou imagem. "Esses links são objetos que acabam se tornando Objetos de Aprendizagem dentro do Mapa Conceitual", explica Gilda, lembrando que esta técnica foi desenvolvida pelo Prof. Joseph D. Novak, da Cornell University (EUA), em 1960.

Na prática, os Mapas Conceituais podem ser utilizados por estudantes do ensino fundamental, médio ou superior e, também, de e-learning. Por exemplo, o professor pode dividir a turma em grupos, propor um tema a ser estudado e pedir para que construam um mapa que sintetize o assunto em palavras e links. A partir daí, os alunos vão ampliando o mapa conceitual com novas informações adquiridas, opiniões dos colegas e dicas do próprio professor.

Citamos como exemplo, um grupo que está desenvolvendo um trabalho sobre o Brasil Colonial. O que eles podem estudar? Como foi a chegada de D. João VI ao Brasil? Quais os feitos dele? Como se deu a chegada da indústria e a abertura dos portos? Qual o primeiro palácio construído? Como ocorreu a construção do Jardim Botânico e da imprensa pública? Tudo o que está relacionado com o tema deve estar abordado no Mapa Conceitual e, se possível, devem ser dadas as fontes das informações. Caso um aluno descubra um artigo muito importante em alguma biblioteca, ele pode colocar no mapa o link para este artigo.

Para Gilda, o mais interessante nisso tudo é a possibilidade de ampliação constante da rede de conhecimento, à medida que alunos e/ou professores passam a conhecer mais sobre determinado assunto. Outro exemplo prático do processo colaborativo é o caso de um professor ver um mapa criado e discordar de algumas ligações realizadas pelo aluno. Se este mapa estiver em um ambiente virtual, poderá ser alterado facilmente e ser usado para explicar ao aluno as razões das correções e das novas ligações realizadas. Neste caso, o aluno mostrou o que compreendia sobre o tema e o professor analisou seu trabalho, compreendeu seu raciocínio e realizou, colaborativamente, as alterações que julgou necessárias. Por fim, o aluno analisa as alterações realizadas, concorda ou discorda e apresenta seus argumentos.

"Acredito que os Mapas Conceituais são essenciais aos professores que querem oferecer uma aprendizagem colaborativa, baseada em projetos, com uma prática educativa dinâmica. Isso, sem falar nas amplas possibilidades de uso em Educação a Distância", completa Gilda. Ela lembra que professores da rede pública estadual dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, também estão fazendo uso desse tipo de ferramenta.

Segundo Gilda, os mapas conceituais são utilizados para o mapeamento de conteúdos previstos em projetos educacionais e ligados a propostas pedagógicas. "Há algum tempo, também são aplicados para realizar a avaliação da aprendizagem, pois professores e alunos podem organizar seu trabalho relacionando conceitos, analisando a expertise de conteúdo e evidenciando a forma pela qual a construção do conhecimento foi realizada."

Este mesmo modelo que é aplicado na educação pode ser levado para o mundo corporativo. "Cada vez mais, verificamos a necessidade da criação de departamentos que tenham uma visão transversal da empresa, buscando informações de diferentes áreas, a fim de compor um esquema de capacitação, por exemplo", sugere.

De acordo com ela, neste caso, diferentes pessoas podem participar da construção do Mapa Conceitual. Assim, com sugestões e diferentes visões de vários profissionais, é possível apontar as mais diversas necessidades dos departamentos envolvidos naquele processo de capacitação. "Esta também é uma visão colaborativa de trabalho, mas aplicada ao universo corporativo."
fonte: http://www.ead.sp.senac.br/newsletter/julho05/entrevista/entrevista.htm

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Tecnologias Educacionais Conectadas ao Esporte!

 

 

 

 

Futebol e tecnologias ajudam a melhorar comportamentos

O professor Gleison trabalha atualmente na EM Domingos Santos
O professor Gleison trabalha atualmente na EM Domingos Santos
Autor:Arquivo da escola


O professor e orientador tecnológico Gleison dos Santos Miranda trabalha em escolas da rede pública do município de São Francisco do Itabapoana, no norte fluminense, há cerca de três anos. Com formação na área de informática voltada para a educação, ele é encarregado pela transmissão e aplicação de conhecimentos tecnológicos relativos a computadores com aplicativos educacionais, câmeras e outros equipamentos.

Na Escola Municipal Francisco Antônio, onde trabalhava até julho deste ano, ele criou o projeto Futebol na Escola. O projeto foi criado como uma forma de atingir metas comportamentais que buscavam a socialização entre os alunos com dificuldades para realizar tarefas conjuntas. Foi um meio de melhorar o comportamento dos estudantes, e consequentemente, o aprendizado. A iniciativa contou com o apoio da diretora da escola, Ana Cláudia, e a colaboração dos professores Gisely Cerqueira e Lígia Soares.

“Criei esse projeto, voluntariamente, para conseguir opções para trabalhar o tema futebol no laboratório de informática”, explica Gleison. Por meio dessa atividade, procurou aproximar os alunos dos recursos tecnológicos, já que muitos não tinham conhecimento do mundo digital. “O esporte abriu portas entre os alunos e eu, proporcionando um vínculo que facilitou a inclusão deles com as novas tecnologias”, ressalta. O projeto foi realizado de março a julho, com a participação de alunos dos terceiros, quartos e quintos anos do ensino fundamental.

O projeto foi visto como ótimo recurso e Gleison foi colocado em outras escolas, incumbido de ajudar com novas ideias. Para ele, é boa a oportunidade de colher novas experiências para 2013, incluindo a união do projeto sobre futebol com o laboratório de informática da Escola Municipal Domingos Santos, onde ele trabalha atualmente. “Laboratório e esporte estarão integrados para estimular o uso das tecnologias de uma forma bem prazerosa”, enfatiza. (Fátima Schenini)

Confira!>> http://portaldoprofessor.mec.gov.br/noticias.html?idEdicao=88&idCategoria=2

terça-feira, 26 de junho de 2012

HÁ MUITO TEMPO JÁ FOI ASSIM!



 E SIMPLESMENTE PARA ESCREVER E NADA A MAIS!








                                                                    "Máquina de datilografia"


AGORA A TECNOLOGIA ATROPELA SE PREPARE E FIQUE POR 
DENTRO! 





O QUE É ULTRABOOK?






Ultrabook é um tipo de subnotebook (laptop ultrafino) definido pela Intel.[1] Criado no ano de 2011, é uma iniciativa da Intel para criar um mercado PC para concorrer com o Apple Inc. MacBook Air. A empresa decidiu investir a quantia de 300 milhões de dólares em empresas que desenvolvam produtos e serviços para expandir o mercado de ultrabooks.[2] Segundo Mooly Eden, diretor da área de computadores da Intel, os ultrabooks possuirão telas sensíveis ao toque, comandos por reconhecimentos de voz, maior autonomia de bateria e menor preço.[3]
A Intel tem planejado uma estratégia para o Ultrabook, dividida em três fases. Em cada fase será utilizado o processador do momento.



Primeira fase

Nesta etapa os ultrabooks se ajustam à descrição básica idealizada pela Intel, utilizando processadores baseados em Sandy Bridge (segunda geração Intel Core i) e propiciando a entrada no mercado dos ultraportáteis ultrafinos e a introdução das versões ULV (Ultra-low Voltage, tensão ultra-baixa) de seus processadores.

 

 

Segunda fase

Serão introduzidos novos modelos baseados em Core i Ivy Bridge, reduzindo ainda mais o consumo. Adiciona funcionalidades de segurança como o segmento do portátil. Graças a Ivy Bridge também incluirá melhoras na GPU integrada como suporte para DirectX 11 e OpenCL.[4]
A Intel pretende que forme parte da especificação da segunda geração de ultrabooks a tecnologia Thunderbolt e uma porta a modo de docking station[5] Com a banda larga da porta Thunderbolt (10 Gbps) e a capacidade de dispositivos daisy chain, os ultrabooks teriam resolvido uma parte do problema de ter chassis tão finos: falta de conexão. A porta adicional serviria para adicionar, seja através de um cabo ou mediante a uma docking station propriamente dita, portas USB, SATA, PCIe e em geral a conectividade que caberia esperar de uma porta de expansão. O conector Thunderbolt aliás teria a capacidade de transportar o sinal DisplayPort.



Terceira fase

A terceira geração de ultrabooks utilizará a arquitetura Intel Haswell. Planejada para 2013, traría aos ultrabooks processadores com um TDP de 15W e NFC integrado.[6] Também, específicamente para os ultrabooks, Haswell significaría a integração da Southbridge no mesmo pacote que a CPU, de forma similar a que a Intel integrou o northbridge em seus processadores, convertendo portanto a Haswell no primeiro SoC baseado em arquitetura x86.[7] Os 15W de TDP são para o pacote completo de CPU e o resto dos componentes integrados.

fonte: www.wikipedia.org

quarta-feira, 6 de junho de 2012





O Hot Potatoes é um software educacional canadiano utilizado para criar exercícios sob a forma de objetos digitais para publicação na World Wide Web. Atualmente na versão 6, encontra-se disponível para as plataformas Windows, Linux e Mac. É gratuito desde que utilizado para fins pedagógicos e permita que outros possam acessar os exercícios na Web.
Tem sido utilizado como ferramenta em Educação à Distância (EAD), como suporte à construção de instrumentos de avalição on-line.
Compreende um pacote de cinco aplicativos (ferramentas de autoria) que possibilitam a elaboração de atividades dinâmicas através da inserção de textos, perguntas, respostas, figuras, temporizador e outros, utilizando páginas Web. Denominam-se:
  • JCloze – cria exercícios de preenchimento de lacunas
  • JCross – cria exercícios de palavras cruzadas
  • JMatch – cria exercícios de combinação de colunas (textos e/ou imagens)
  • JMix – cria exercícios de análise de sentenças
  • JQuiz – cria exercícios de escolha múltipla


O conjunto é complementado por um sexton aplicativo, denominado "The Masher", que compila todos os exercícios criados com o Hot Potatoes (formato *.jml) em uma única unidade, em html. Permite ainda agregar documentos em *.pdf, *.doc e outros. Pode ainda ser utilizado em ambientes virtuais de aprendizagem como a plataforma Dokeos ou o Moodle.
O programa não é distribuído como "freeware", mas é livre de encargos para organizações publicas, sem fins lucrativos e educadores que mantenham as suas páginas disponiveis na rede. Outros usuários devem arcar uma licença.
Foi desenvolvido na University of Victoria pela equipe do "Research and Development", no "Humanities Computing and Media Centre". Os aspectos comerciais do software são mantidos pelo Half-Baked Software Inc.

Fonte ( wikipedia.org )

terça-feira, 29 de maio de 2012

REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO

O People.Net in Education é um espaço de discussão  sobre o uso das Redes Sociais Aplicadas à Educação, envolvendo a socialização de experiências em Instituições de Ensino e Empresas , envolvendo   a discussão dos processos de Ensino Aprendizagem fazendo uso das TIC´s.




























 CONFIRA: MAIS DETALHES E O MESMO VIDEO ACIMA COM MAIS INFORMAÇÕES NESTE LINK:aqui >>http://www.congressoredesocial.com.br/index.htmli







DEBATE SOBRE O  USO DAS REDES SOCIAIS  COMO PLATAFORMAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM





quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O QUE É BR OFFICE DRAW?

Draw (Desenho Vetorial) 

O Draw ou Desenho Vetorial é um aplicativo para criação e edição de imagens, principalmente desenhos, os quais podem ser simples, como os das crianças nas séries iniciais, ou mais elaborados, com aparência 3D e efeitos especiais.
A ferramenta conta ainda com outros recursos, possibilitando estudos e atividades a partir de gráficos, diagramas etc., os quais podem ser elaborados pelo professor ou pelos alunos. Tudo vai depender dos objetivos traçados pelo professor na hora de construir seu planejamento e, também, do quanto ele mesmo conhece sobre o aplicativo.
São inúmeras as práticas pedagógicas que podem ser propostas aos alunos. O desenho Vetorial se aplica muito bem para projetos interdisciplinares, os quais podem aliar diferentes conteúdos e linguagens.


aproveitando a oportunidade deixo aqui o link  algumas dicas para atividades educacionais utilizando  Draw clik AQUI !

O QUE É PODCAST?

 




Podcast é o nome dado ao arquivo de áudio digital, frequentemente em formato MP3 ou AAC (este último pode conter imagens estáticas e links), publicado através de podcasting na internet e atualizado via RSS. Também pode se referir a série de episódios de algum programa quanto à forma em que este é distribuído. A palavra é uma junção de Pod-Personal On Demand (numa tradução literal, pessoal sob demanda) retirada de iPod e broadcast (transmissão de rádio ou televisão). O podcast em vídeo chama-se "videocast", frequentemente em arquivo formato MP4.
O termo "podcast" é creditado a um artigo do jornal britânico The Guardian em 12 de fevereiro de 2004, mas, nesse primeiro momento, o termo não se referia ao formato de transmissão com RSS, o que só aconteceu em setembro daquele ano, quando Dannie Gregoire usou o termo para descrever o processo utilizado por Adam Curry.[1]
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Podcast Papo BJPnet, número 15
Episódio de podcast com explicação sobre o que é um podcast, com 18min14s.[2]

Problemas para escutar este arquivo? Veja introdução à mídia.
O "podcast" surge então como um novo recurso tecnológico, um canal de comunicação informal de grande utilidade, que permite a transmissão e distribuição de noticias, áudios, vídeos e informações diversas na internet, o que contribui para a disseminação da informação de maneira fácil, rápida e gratuita.

OBS: (A pronuncia correta é pódcast e não pôdcast)